sábado, 27 de agosto de 2016

‘Êta mundo bom!’ chega ao fim como maior audiência às 18h desde 2007

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Fenômeno inegável, “Êta mundo bom!” chega ao último capítulo, hoje, como um estrondoso sucesso de audiência. Para uma legião de telespectadores, o folhetim de Walcyr Carrasco fará falta. Desde 2007, com “O profeta”, uma trama das seis não atingia tanto alcance. Não à toa, o elenco é tão assediado nas ruas. Para onde vai, Sergio Guizé é chamado de Candinho, por exemplo. E por incrível que pareça, o ator ainda não se acostumou com essa situação.
— Fico um pouco sem graça, pois infelizmente não sou o Candinho. Mas é uma abordagem muito especial. Acabo, por consequência, me emocionando. Como meu nome não é tão conhecido, aproveito para apresentar o Sergio ao público — brinca o paulista de 36 anos: — Fiz meu maior papel. Não tive nem como imaginar o deslumbre. É como aquele ditado: escorregou na área, é pênalti! Penso mais no Candinho do que no Sergio Guizé.


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Flávia Alessandra diz o mesmo. A loura assume que, por vezes, a energia da vilã Sandra a dominou. A entrega foi total, sem “mimimi”, com direito a torta na cara numa das cenas de humor:
— Vou até meu limite, e perco um pouco a noção do que estou fazendo na hora. Mas é assim que eu acredito. A personagem demorava um pouco para sair de mim após as gravações, mas o que importava era o resultado ficar incríve
Como em outras produções assinadas por Carrasco, o mundo animal novamente deu um show à parte — impossível esquecer o burro Policarpo, melhor amigo do protagonista caipira. Dessa vez, porém, um bicho se destacou sem nem mostrar os próprios pelos. Metáfora usada pela ingênua Mafalda (Camila Queiroz) — a menina ansiosa em consumar os desejos do corpo —, a palavra “cegonho” tomou um divertido significado sexual dentro e fora das telas.
— Virou um personagem, né!? — exclama Anderson Di Rizzi, intérprete do roceiro Zé dos Porcos, escolhido como par pela filha de Cunegundes (Elizabeth Savala): — Nos estúdios, era impossível ficar sem rir. Rolavam altas piadas. Alguém sempre soltava uma gracinha! Imagina ver Ary (Fontoura) e Flávio (Migliaccio) falando essas coisas... Acho que o público gosta disso. É algo incomum! Quando a gente liga a TV, a cada dia, tem uma nova bomba política. A novela desconectou a gente disso tudo. Foi um acerto!


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“Candinho foi meu maior papel”, diz Sergio Guizé

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Altos da novela:
- Sérgio Guizé foi o maior nome do folhetim: encarnou o mocinho caipira com uma ousadia pouco vista na TV.
- Graças a seu talento, Bianca Bin transformou a coadjuvante Maria num dos papéis principais.
- O núcleo rural divertiu a telinha do início ao fim: os apelidos (Boca de Fogo) e expressões (“ê, lasqueira!’’) caíram na boca do povo. As cenas pitorescas, envoltas pelo clima despretensioso do campo, trouxeram mais leveza para a faixa das seis.


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- A trama envolvendo o “cegonho’’ foi um caso de sucesso à parte. A metáfora sexual se incorporou ao vocabulário dos telespectadores.
- A equipe de cenografia deu um show à parte com os disfarces de Pancrácio (Marco Nanini). Aliás, a volta do ator às novelas foi coroada!

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