terça-feira, 27 de outubro de 2015

ESCOLA DE JUSSARI CONCORRE A PRÊMIO ESTADUAL DE BOAS PRÁTICAS

Fachada do Colégio Amélia Amado, em Jussari.

A comunidade escolar do Colégio Estadual Amélia Amado pode se orgulhar das conquistas depois da implantação do Programa de Organização e Limpeza Amélia Amado (Polaa). Com a iniciativa, o colégio concorre ao Prêmio Dia Você Servidor, do Governo da Bahia, na categoria Boas Práticas.
Alunos, professores, funcionários e familiares desenvolvem ações de conscientização que promovem a manutenção, limpeza, saúde e autodisciplina na unidade. A premiação acontece na quarta-feira (28/10), às 17h, no Teatro Castro Alves, em Salvador.
– O Polaa surgiu da necessidade em estabelecer um padrão de qualidade na unidade escolar. Então, pensamos num programa pedagógico que contemplasse a conscientização dos diversos segmentos da comunidade escolar para noções de conservação e manutenção do ambiente escolar, impactando na mudança de hábito dos envolvidos dentro da escola e fora dela, além de beneficiar o meio ambiente e a diminuição de custos da própria unidade – destaca o diretor David Assis.


Alunas do Amélia Amado falam dos efeitos do Polaa.

A estudante do 2º ano e líder de classe, Ivone dos Santos, 18 anos, relata que o programa contribuiu para que a escola criasse um ambiente mais agradável, tornando o estudante um cidadão mais consciente. Segundo ela, as ações influenciaram no seu cotidiano e contribuíram para que seus hábitos em casa também fossem alterados. “Hoje, realizo a seleção do lixo para reciclagem, economizo água, não desperdiço alimento”.Para o programa, em cada segmento foram selecionados coordenadores que promovem o diálogo entre seus pares. “O projeto busca este fator descentralizador para que todos se sintam responsáveis pelas ações, agindo como gestores do programa e motivando a democratização nas decisões”, conta o diretor.
Já Livia Gonzaga, 15 anos, estudante do 1º ano, ressalta sua participação em sala de aula. “Sempre estamos conversando com os colegas. É um papel de bala no chão ou um risco na parede. Mas percebo que a postura está mudando e a nossa escola realmente é um exemplo”.

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