quinta-feira, 1 de outubro de 2015

À beira da morte, com 44 kg, Schumacher é abandonado por patrocinadores e perde fortuna


Por causa do grave acidente sofrido em 2013, o ex-piloto Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, perdeu cerca de R$ 16 milhões em receitas anuais. Alguns médicos de Michael Schumacher chegaram atá a jogar a toalha em relação à sua recuperação. E dois patrocinadores desistiram de investir na imagem do alemão. Jornais ingleses afirmam que as empresas de moda Navyboot e Jet Set cortaram as relações comerciais com Schumacher. Ele teve graves ferimentos na cabeça após sofrer um acidente enquanto esquiava com a a família nos Alpes franceses, em dezembro de 2013. A Mercedes e a empresa de gestão de riqueza DVAG garantem que continuarão com os contratos com o ex-piloto que, após meses no Hospital de Vaud, em Lausanne, foi transferido, em setembro, para sua casa em Gland, Suíça, para seguir com o tratamento. Mas, para a família do ex-piloto, a esperança é a última que morre. Os parentes do maior campeão de F1 de todos os tempos, com sete títulos mundiais, já investiram cerca de R$ 50 milhões para manter o alemão vivo e em casa. Schumacher deixou o hospital em setembro, quando recebeu alta e pôde continuar o tratamento ao lado da família. Só para a mudança, a família já desembolsou cerca de R$ 40 milhões para transformar a mansão dele em uma verdadeira UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Passados os gastos com a reforma, os familiares, agora, desembolsam R$ 1,5 milhão por mês para manter tudo funcionando. Os gastos incluem as massagens que Schumi recebe todos os dias para movimentar os músculos, enfermeiras, neurologistas, nutricionistas e outros médicos. No total, a equipe tem 15 pessoas, que passam 24 horas por dia ao lado do ex-atleta. A esposa Corinna, sempre ao lado de Schumi, luta contra o pessimismo demonstrado por alguns médicos em relação à recuperação do ex-piloto. Schumi e Cori construíram a mansão em 2008 e ela já passou por várias reformas. Tem 2,2 mil m² só de área construída e mais de 40 quartos. Agora há aparelhos de fisioterapia, enfermaria, e específicos para outros tratamentos.  Fonte: R7

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