Primeiro caso de ebola confirmado em Nova York, o médico Craig Spencer que voltou no último dia 17 de uma viagem como voluntário na Guiné, África, visitou um parque, fez uma refeição em um restaurante, foi a um boliche, fez uma corrida de táxi de quase cinco quilômetros e andou de metrô ao menos três vezes. Segundo a comissária de saúde da cidade, a médica Mary Travis Bassett, informou em coletiva de imprensa que ele só teve contato próximo com a noiva e com dois amigos, que foram colocados em quarentena. O taxista que o transportou também foi contatado pelas autoridades na quarta-feira (22), mas a expectativa é de que ele esteja fora de risco. Mary ainda disse que o poder público não assumirá a tarefa de buscar cada passageiro que usou o metrô com Spencer, por considerar que o risco de contaminação é “quase provavelmente zero”.O médico atuava no tratamento de pacientes com ebola na Guiné pela ONG Médico sem Fronteiras. A entidade afirmou ter orientações de conduta para que os voluntários que retornam das missões, o que inclui o automonitoramento constante por sinais de doença. Em Nova York, serão seguidas as recomendações do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA, que informa que o ebola é transmitido pelo contato com fluidos corporais dos afetados pela doença, como vômito ou suor. Com informações do portal G1.
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