Rui Costa, governador eleito, disse ontem não considerar correto o investimento de dinheiro público na Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), que administra as lojas da Cesta do Povo.
Durante o anúncio da equipe de transição de governo, Rui disse que encomendou estudo para que a Ebal se torne autossustentável. Não deixou claro se privatizará a Cesta do Povo, que foi encontrada em 2007 com um rombo superior a R$ 600 milhões.
A fala de Rui deu margem a boatos, alguns deles diziam que o novo governador acabará com a Cesta do Povo. A assessoria desmente.
A possibilidade de extinção da Cesta – se boato ou não – já provoca reações em Buerarema. Lá, existem loja da Cesta do Povo e uma central de distribuição da empresa, que geram em torno de 200 empregos diretos e indiretos. Quem apoiou Rui, já era alvo de “elogios” desde ontem à noite, quando veiculada entrevista na TV Bahia. Rui não disse, mas a emissora falou que a Cesta poderá ser extinta.
O rombo hoje é muito maior que os 600 milhões do passado. Várias pessoas foram promovidas por roubo, digo demitidas, digo mudou de emprego para outro cargo do estado, após indícios de irregularidades, digo operações fraudulentas, digo É ROUBO MESMO...
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