Um grande público acompanhou nesta quinta-feira (16), na Praça
Otávio Mangabeira, em Itabuna as encenações teatrais e apresentações
das quadrilhas juninas de nove escolas da Rede Municipal de Ensino,
incluindo as crianças especiais do Centro Psicopedagógico de Educação
Inclusiva – Cepei. O evento integra a 10ª edição do Programa Pátria
Amada,
desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, com a
finalidade de resgatar as manifestações juninas e levá-las à praça pública,
além de promover a socialização com os alunos.
A abertura do festival foi realizada com a encenação do Rei do
Canganço, pela turma da Biblioteca Intinerante, que também dançaram ao
som de músicas juninas.
Em seguida, os alunos do Cepei desempenharam
uma apresentação especial de quadrilha junina, que teve prosseguimento
com as exibições dos alunos das escolas, Raimundo Gerônimo Machado,
Marieta Carvalho, Zacarias Dantas, Brasília Baraúna, Flávio Simões,
Infanto Juvenil, Maria Pinheiro, Ubaldo Dantas e Amélio Cordier.
Os alunos levaram a praça pública todos os atributos de uma
apresentação típica de São João, mas elas se diferenciaram a partir dos
critérios apontados pelos jurados, que avaliaram a música, animação,
inovação, coreografia, organização, o figurino, a originalidade, criatividade
e marcação. Nesse contexto, a quadrilha que melhor atendeu as
expectativas do júri foi a Escola Municipal Zacarias Dantas, que fica
localizada na Zona Rural de Itabuna, em Mutuns.
Envolvimento
De acordo com o secretário de Educação Gustavo Lisboa o Festival
de Quadrilhas é realizado todos os anos, no contexto do Programa
Pátria Amada, com a intenção de resgatar o significado do São João, a
importância das quadrilhas juninas, da socialização das crianças menores
em relação às atividades que desenvolve, através do envolvimento com os
professores.
“Eu acredito que já faz parte do nosso calendário trabalhar a
quadrilha junina, não só nas escolas, mas trazer para as praças públicas.
Esse é o grande significado, mostrar a importância de se cultivar essas
coisas que são fundamentais para a vida de cada um. O que vale é
recordar uma cultura tão importante na nossa região”, ressaltou Gustavo
Lisboa.
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