Jogadores de futebol do Rio de Janeiro, amigos do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, teriam juntado R$ 1,5 milhão para tentar livrá-lo da prisão. O dinheiro da vaquinha teria sido entregue à noiva do jogador, Ingrid Calheiros, a pedido de Robson Pinheiro, ex-advogado do acusado de ser o mandante do assassinato de Eliza Samudio.
Ingrid denunciou Pinheiro e a juíza Maria José Starling de pedirem propina para tirar o ex-jogador da cadeia às comissões de Direitos Humanos e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa mineira, à ouvidoria do Estado e à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Minas Gerais.
Em um depoimento que durou cerca de três horas, a noiva do jogador contou que foi procurada pela juíza, que colocou seu advogado pessoal, Robson Pinheiro, à disposição para ajudar.
No contrato, conseguido com exclusividade pela Record, o advogado se compromete a liberar o ex-goleiro por meio de habeas corpus que seria impetrado nas três instâncias judiciais. O valor de R$ 1,5 milhão deveria ser pago em dinheiro, de uma única vez, 48 horas depois da soltura de Bruno.
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Ingrid disse, entretanto, que na semana que o advogado entraria com o pedido no TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) ele mudou de ideia e exigiu que o dinheiro fosse pago antecipadamente.
Ingrid denunciou Pinheiro e a juíza Maria José Starling de pedirem propina para tirar o ex-jogador da cadeia às comissões de Direitos Humanos e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa mineira, à ouvidoria do Estado e à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Minas Gerais.
Em um depoimento que durou cerca de três horas, a noiva do jogador contou que foi procurada pela juíza, que colocou seu advogado pessoal, Robson Pinheiro, à disposição para ajudar.
No contrato, conseguido com exclusividade pela Record, o advogado se compromete a liberar o ex-goleiro por meio de habeas corpus que seria impetrado nas três instâncias judiciais. O valor de R$ 1,5 milhão deveria ser pago em dinheiro, de uma única vez, 48 horas depois da soltura de Bruno.
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