sexta-feira, 8 de abril de 2011

Biblioteca Pública é referência para estudantes itabunenses


Com um acervo de 10 mil livros, entre os quais mais de três mil didáticos, a Biblioteca Pública Municipal Plínio de Almeida é uma referência para milhares de alunos da rede pública e particular de ensino, que a utilizam para pesquisas, consultas e empréstimos de publicações.
A unidade funciona no Espaço Cultural Josué Brandão, compartilhado hoje com a Câmara Municipal de Itabuna, com o Arquivo Público Municipal e com oficinas culturais diversas.
Um serviço que está sendo ampliado é o de consultas pela internet, cuja procura vem crescendo de forma continuada, com a previsão de incorporação ainda nos próximos dias de mais dois novos terminais.
A instalação de internet banda larga foi solicitada à Secretaria de Planejamento.
Mantida pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania –FICC -, a biblioteca também funciona como um centro de cultura com a realização de eventos diversos, como lançamentos de livros, performances de artistas diversos e desenvolvimento de projetos. A unidade tem uma movimentação média de 150 pessoas por dia para consultas.

Acervo
O presidente da FICC, escritor Cyro de Mattos, lembra que nos dois últimos anos foram adquiridos 2,8 mil livros, dos quais 800 em 2009, através de doações de diversas editoras, da Fundação Pedro Calmon e da Fundação da Biblioteca Nacional, que tem um projeto voltado para a modernização de bibliotecas públicas.
Ano passado, a biblioteca recebeu mais dois mil livros, dos quais mil exemplares através do Programa Livro Aberto, que disponibilizou para atualização do acervo livros infantis, DVDs e CDs, além de várias coleções: “Também recebemos mesas, cadeiras e estantes ampliando o mobiliário para melhorar o atendimento ao público. No período foram instalados extintores e realizada dedetização”, diz o presidente da FICC.
Ele destaca ainda que o acervo da biblioteca possui raridades bibliográficas como Sobrados e Mocambos, de Gilberto Freire, sobre a decadência do patriarcado rural e Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Junior: “Parte do material incorporado ao acervo está em fase de registro e etiqueta”, explica o presidente da FICC.

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