A decapitação foi realizada por vários golpes de facão no mesmo ponto e com emprego de muita força. Lima foi o responsável pelo levantamento cadavérico do crime que teve repercussão internacional, devido a frieza de seus executores. Foi através da análise dos corpos das duas vítimas que o perito chegou a essa conclusão, confirmada também por outro profissional do DPT.
Gabriela e Janaína não apresentavam sinais evidentes de imobilização, no dia que os corpos foram encontrados. O perito suspeita que elas tenham sido dopadas. As costas de Gabriela e Janaína estavam ilesas, mas no tórax haviam alguns cortes, provavelmente realizados durante a decapitação. A situação é indício de que elas estavam de frente quando foram atacadas pelos seus assassinos.
Ainda segundo Fábio Lima, as meninas tiveram parte do cabelo arrancado e não apresentavam sinais externos de violências sexual, mas serão realizados exames específicos para comprovar se as vítimas foram estupradas. Dos acusados,um está preso, o Adriano Silva Nunes, 22 anos, e os outros dois continuam foragidos.
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