Os ataques terroristas de 11 de setembro contra os Estados Unidos em 2001 abalaram o mundo. Membros do grupo islâmico al-Qaeda sequestraram quatro aeronaves, fazendo duas delas colidirem contra as duas torres do World Trade Center em Manhattan, Nova Iorque, e uma terceira contra o quartel general do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o Pentágono. O quarto avião sequestrado foi intencionalmente derrubado em um campo próximo a Shanksville, Pensilvânia após os passageiros enfrentarem os terroristas.
Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano. Este mês, um homem foi identificado como a 1.641ª pessoa de um total de 2.753 que morreram no ataque às torres gêmeas. Sua identidade - que foi confirmada através de um teste de DNA - está sendo mantida em sigilo a pedido de sua família.
Antes do anúncio havia mais de dois anos desde que a última identificação tinha sido feita. A última vítima foi identificada em março de 2015.
A identidade do homem foi confirmada pelo departamento de medicina forense de Nova York, que vinha fazendo novos testes com o DNA recuperado em 2001. Um total de 1.112 pessoas que morreram (40%) continua sem identificação quase 16 anos depois do ataque terroristas.
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