sábado, 19 de outubro de 2013

Longe da TV, Tássia Camargo ficará hospedada em aldeia indígena para filmar documentário

A atriz ficou conhecida por atuar em tramas globais nos anos 80 e 90


Afastada da telinha desde 2007, Tássia Camargo, 52, se prepara para um novo desafio profissional: no próximo dia 29, a atriz embarcará para a Amazônia e ficará hospedada por uma semana em uma aldeia indígena para produzir o documentário "Um sonho maior sob o céu dos Parkatejês".
Em entrevista recente à revista "Quem", a atriz afirmou que quer dar um tempo na carreira. "Se não for para a Europa, quero ir para uma roça com 300 habitantes. Quero ficar dentro de casa, quietinha, não quero outra profissão. Ter minha horta, pescar. Ficar sem televisão, sem celular, sem caixa postal, só com meus amigos - inclusive os do Facebook - e família, viver minha vidinha", disse.
Mas a vida nos palcos continua. Atualmente, Tássia está em cartaz com a peça "Se Você Me Der a Mão", no Teatro Gazeta, em São Paulo. No espetáculo, a ex-global  interpreta uma mulher que luta com otimismo contra um câncer de mama.
Polêmica assumida, a atriz já fez duras críticas à cantora Thais Gulin, namorada de Chico Buarque. Em entrevista à publicação, Tássia declarou que Thaís só quer se promover em cima do cantor. "Eu conheço o Chico há 23 anos, ele é meu amigão. Todo mundo sabe que ele é um galinha, e ela se aproveitou disso. Fico triste [...] aí publiquei no meu face: "A cantora que ninguém sabe quem é, conhecida por ser 'namorada do Chico Buarque'".
Além dos BBBs, "que conseguem DRT (registro de ator) do dia para a noite", o cantor Seu Jorge é outro desafeto da atriz. "Estive em um evento em Ribeirão Preto e fui falar oi, porque gostava dele, e ele não me respondeu. Elé é um estúpido, odeia gente, e eu adorava o trabalho dele. Hoje eu não quero nem ouvir, se toca uma música na rádio eu tiro. Sei lá o que houve, eu acho que ele deve ser traumatizado com alguma coisa, ou racista com a própria cor. Eu não sou racista, meu filho namora com uma negra, eu vou ter netos negros", disparou.
As polêmicas da atriz já foram parar no tribunal. Em 2011, Tássia ganhou um processo trabalhista contra a TV Record, a quem denomina como "uma ditadura de pastores". Depois de alegar que firmou contrato como pessoa jurídica com a emissora, mesmo tendo de cumprir obrigações de um profissional contratado pela empresa, a atriz conseguiu indenização e reconhecimento do vínculo empregatício com o canal de Edir Macedo.
Tássia ficou conhecida por atuar em tramas globais nos anos 80 e 90, como "O Salvador da Pátria" (1989), "Tieta" (1989), "Despedida de Solteiro" (1992) e "O Cravo e a Rosa" (2000). "Vidas Opostas" (2007), da Record, foi a última novela em que atuou.

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