quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Futuro da dramaturgia da Record preocupa funcionários


Há um clima de tensão no Recnov, complexo de estúdios da Record, no Rio de Janeiro, em função da política da ”não-informação” e da incerteza que tal postura proporciona. A debandada de atores, segundo quem convive por lá, é só uma das muitas consequências.
Ninguém sabe, por exemplo, o que vai entrar depois da segunda temporada de “Rebelde”. O silêncio é total.
Há quem desconfie da simples extinção deste primeiro horário de novela, algo que até agora não foi confirmado ou desmentido.
Dentro deste raciocínio, os investimentos da área se centralizariam apenas na faixa das 22 horas e na produção das minisséries cujos resultados são bem satisfatórios.
Tais medidas justificariam a redução do seu banco de atores colocada em prática. Vale lembrar que mesmo agora, há casos de artistas recebendo salário rigorosamente em dia, mas que há muito tempo não são chamados para nenhum trabalho.
Cansada desta situação, inclusive, Bárbara Borges já deixou a Record e deve acertar com a Globo em breve.

Importante reconhecer
A Record vai continuar insistindo em histórias religiosas nas suas minisséries. Não fosse por outros motivos, o sucesso que “Rei Davi” está conseguindo. Aliás, é importante observar o seu amadurecimento em produções do tipo. Impossível comparar o que foi feito em “A História de Ester”, a primeira, com a atualmente em cartaz. Houve um progresso bem importante.

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