quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Calor da Bahia faz soldados do Exército passarem protetor solar

a manhã desta quarta-feira (8), grupo foi visto se protegendo do calor.
Temperatura média em Salvador chega a 32°.


Greve da PM na Bahia (Foto: Egi Santana/G1)
Os homens do Exército que atuam no cerco à Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador, onde os policiais militares grevistas estão acampados há nove dias, enfrentam sol forte e calor intenso. Na manhã desta quarta-feira (8), com os termômetros registrando média de 32°, um grupo foi visto passando protetor solar para amenizar os efeitos da alta tempertatura que vêm enfrentando desde sexta-feira (3), dia em que começaram a atuar nas ruas e na Assembleia.
Na manhã desta quarta-feira (8), manifestantes já realizaram pequenos protestos, cantando e gritando palavras de ordem que fazem menção às reivindicações da categoria. No entanto, não houve intervenção, nem confronto com os homens responsáveis pela segurança no Centro Administrativo de Salvador, onde funciona a Assembleia Legislativa.
Greve da PM na Bahia (Foto: Egi Santana/G1)Grupo do Exército se protege usando protetor solar 
Mais um homem deixou o acampamento na Assembleia Legislativa da Bahia na madrugada desta quarta-feira após revista e checagem da identidade por parte do Exército. No órgão público, estão reunidos policiais militares grevistas, que reivindicam questões salariais ao governo do estado. Na terça-feira (7), outros dois homens saíram do prédio da Assembleia de forma espontânea. Todos foram liberados porque não há mandados de prisão contra eles. Doze mandados foram expedidos pela Justiça da Bahia contra policiais militares considerados líderes do movimento. Dois foram presos.
A madrugada desta quarta-feira foi considerada tranquila na Assembleia Legislativa. A energia foi cortada em alguns momentos, mas chegou a ser restabelecida. Não houve confrontos. As vias de acesso ao Centro Administrativo da Bahia, onde funciona a Assembleia, foram liberadas na terça-feira para funcionários dos órgãos públicos que têm sede no local. A entrada deles havia sido bloqueada por conta do risco à segurança em decorrência de confrontos armados entre manifestantes e tropas especiais que patrulham a área.

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