quarta-feira, 29 de junho de 2011

POLÊMICA NA MORTE DA CRIANÇA NO HOSPITAL MANOEL NOVAIS

O recém nascido do sexo masculino foi de parto normal, mais a mãe suplicava à médica para fazer cesário e ela não atendeu.A criança teve ferimentos na cabeça
O pai quer enterrar o filho mais não consegue por causa da burocracia em Itabuna

Já dura quase quatro dias, a polêmica sobre morte de uma criança na maternidade do Hospital Manoel Novais em Itabuna. Eliane Santos Almeida, 18 anos, que reside no bairro Pedro Gerônimo, em Itabuna, sentiu dores e foi para o hospital Manoel Novais,no domingo, dia 27, às 20 horas. As 5:50 hs, a criança nasceu e segundo a assistente social, seria um natimorto. Por volta das 7 hs, o pai da criança, Tiago Luiz Santos da Paixão, 21 anos, recebeu um documento dizendo que o parto aconteceu às 5;50 hs, um feto natimorto, sendo que o médico fez todo o processo normal para reanima-lo, vindo a óbito às 6:20 hs. A família contesta o laudo do hospital,sendo que o parto foi feito pela médica, Nagyla Godoi e o laudo foi assinado por outro médico. Eles também querem saber se, a criança nasceu morta, o porque de ranima-la e como o óbito foi confirmado às 6:20 hs. Eles também reclamam de ferimentos na cabeça da criança e acusam o hospital de negigência. O corpo foi encaminhado para o DPT de Itabuna e continua na geladeira. Os pais querem enterrar o corpo do recém nascido e não podem por falta de uma certidão do hospital esclarecendo a causa da morte . Como ainda não existe nenhum laúdo da pericia ou mesmo certidão de óbito, o impasse está criado.Hoje pela manhã, a família procurou o Ministério Público do Estado e denunciou o hospital.


VERSÃO DO HOSPITAL- O diretor médico , Jaime Nascimento, esclareceu que o prontuário da criança consta que o médico assistente definiu a causa morte do bebê por asfixia intra-uterina (morte antes do parto).
Ele também apresentou documentos da mãe do bebê, a dona de casa Eliane Santos, e disse que durante na madrugada de segunda-feira , uma equipe daquela unidade hospitalar realizou os procedimentos normais. “A nossa equipe, em um intervalo de uma em uma hora registrou os batimentos cardíacos em 140 bpm”, explicou.

Um comentário:

  1. Anônimo10/7/12

    eu acho que o hopital matou o rescem nascidio

    ResponderExcluir