A greve, que iniciou no dia 27 de abril, foi considerada abusiva e, segundo nota da Secretaria de Comunicação do Governo, “vem sendo exercida de maneira exageradamente ofensiva ao direito transindividual à educação”. O parecer do juiz diz ainda que “não pode ser tolerado que todos os docentes simplesmente cruzem os braços sem prestar serviço algum, pondo em risco o ano letivo”.
Enquanto isso, professores das quatro universidades da Bahia (Uneb, Uesc, Uefs e Uesb) fazem uma manifestação na Assembleia Legislativa da Bahia, onde devem passar a noite, apelando para que os deputados intercedem pelos docentes, já que o governo está irredutível.
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